Apoio aos Utentes

LIGA DOS AMIGOS DO CENTRO HOSPITALAR DA COVA DA BEIRA

A Liga dos Amigos foi criada em 2002. É uma associação sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e apoiar iniciativas, visando a melhoria do nível de saúde e o bem-estar dos cidadãos.

Atualmente conta com cerca de 100 voluntários que se regem por princípios de solidariedade e sempre numa perspetiva de humanização e com cerca de 1000 associados que nos ajudam com uma cota anual de 5€ a desenvolver as nossas atividades. A liga é um membro da Rede do Conselho Local de Ação Social da Covilhã e do Community Advisory Panels do Serra Shopping (grupo de trabalho com parceiros e de aconselhamento para a criação de sinergias para melhorar a qualidade de vida da população local).

Em 6 de dezembro de 2011 foi-lhe atribuído o Diploma de Mérito Cívico pelo exercício ativo de uma responsabilidade partilhado pelo mundo pela Presidente da Assembleia da República Portuguesa e tem participado em várias iniciativas regionais, nacionais e europeias na área da promoção do voluntariado.

Esta associação através de grupos de voluntariado desenvolve várias atividades nas diferentes áreas:

Área da Saúde

  • Prestar apoio anímico e psicoemocional aos doentes/utentes nas várias valências do CHUCB;
  • Proporcionar aos utentes e acompanhantes de caráter cultural e lúdico (Projeto Internamento Online, desenvolvimento de jogos, leituras, Biblioteca do Utentes, comemoração de épocas festivas e outras);
  • Distribuir gratuitamente pequenos alimentos aos utentes e acompanhantes na Consulta Externa e Ambulatório do CHUCB;
  • Informar, acompanhar e orientar utentes e acompanhantes na Consulta Externa;
  • Dinamizar o Canto da Cigarra, espaço dedicados às crianças até aos 12 anos, enquanto as famílias visitam os utentes internados;
  • Promover projetos de interação com a comunidade, através do estabelecimento de parcerias que promovam a humanização hospitalar;
  • Desenvolver atividades e ações internas e de grupo para o voluntariado (Formação inicial, contínua e específica, reuniões);
  • Parceria com Liga Portuguesa Contra Cancro movimento Viver e Vencer.

Área Social

  • Projeto “Oferecer Sorrisos”: voluntariado de apoio a idosos institucionalizados no Centro Social e Paroquial da Boidobra e Santa Casa da Misericórdia de Belmonte;
  • Parceria com entidades e associações que promovem o apoio a cidadãos vulneráveis;
  • Informar, divulgar e promover as atividades de voluntariado na comunidade;
  • Projeto “Miminhos do Bebé”: banco de roupa e equipamentos para bebés;
  • Colaboração em iniciativas de solidariedade social;
  • Responsabilidade Social – Em parceria com outras entidades como a H SARAH procedemos à Recolha de Roupa, Calçado, Brinquedos para apoio Instituições de Solidariedade e Reciclagem, recolha de tampinhas, cujos proveitos revertem para a implementação de projetos humanização e de solidariedade.

Instituições Protocoladas

  • AJAS
  • Escola Campos Melo
  • Escola Quinta das Palmeiras
  • EPABI
  • Centro Paroquial Stº André
  • Santa Casa da Misericórdia de Belmonte
  • Fraternidade Nuno Álvares

Outras Iniciativas

  • Voluntariado Juvenil;
  • Jornal “Sorriso”;
  • Exposições e campanhas solidárias;
  • Jornadas, seminários e feiras de voluntariado.

Presidente da Direção
Bernardino Gata

Coordenador do Voluntariado
Nuno Abreu

Contactos
Telefone: 275 330 066
E-mail: ligamigos.chcbeira@gmail.com 

Localização
Hospital Pêro da Covilhã – Piso 0

Os Voluntários da Liga dos Amigos do CHCB que apoiam esta instituição diariamente, podem afirmar com toda a certeza que se qualificam de entrega, doação e serviço generoso no olhar com o coração e trabalham em prol daqueles, que sofrendo, física ou moralmente, necessitam de um carinho, de um afeto, de uma simples palavra amiga… A solidariedade é disponibilidade, generosidade, fraternidade atenta e comprometida que nos impele a praticar o bem. Para o desenvolvimento das atividades, o voluntário participa de uma formação inicial e é incentivado à formação contínua, pois afirmamos que “voluntários na opção, profissionais na ação”.

A formação inicial aborda diversas áreas: ser voluntário na área da saúde, empatia e relacionamento interpessoal, gestão de emoções, deontologia do voluntário, controlo de infeção hospitalar, confidencialidade e privacidade, entre outras. A formação contínua incide em áreas mais específicas e que pretendem melhorar a qualidade das ações desenvolvidas: gerontologia; cuidados paliativos; linguagem verbal e não verbal; tipos de comunicação; inteligência emocional, entre outras.

Os direitos, deveres, normas, regras, código deontológico e premissas para avaliação dos voluntários encontram-se no Regulamento Interno do Voluntariado Hospitalar.

Contamos com o apoio imprescindível de cerca de 100 voluntários no Hospital Pêro da Covilhã e Hospital do Fundão que têm como missão: desenvolver atividades e ações em complementaridade com o CHUCB, numa perspetiva de humanização, tendo como finalidade a criação de mecanismos que proporcionem o bem-estar possível ao utente e respetivos acompanhantes.

Como se constituiu o Voluntariado no CHUCB?
O voluntariado hospitalar foi criado a 2 de fevereiro de 1998 e integrado na Liga dos Amigos do CHUCB desde 2002.

O que é um voluntário?
Voluntário/a Hospitalar “(…) é uma pessoa humana, realizada humanamente (quanto possível), preparado tecnicamente, em reciclagem constante, integrado numa equipa de saúde, dentro de uma comunidade de saúde, ao serviço da pessoa humana em crise que é a pessoa do utente, em ordem ao bem comum” (Pinto, 2000, p.13).

Como desenvolvem a sua atividade no CHUCB?

  • Área da Saúde
    Prestar apoio anímico e psicoemocional ao doente/utente e seus acompanhantes nas várias valências (aumentar a autoestima e bem-estar psicológico); proporcionar aos utentes e acompanhantes atividades de caráter cultural e lúdico (Projeto internamento online, desenvolvimento de jogos, leituras, Biblioteca do Utente, outras), bem como comemoração de datas e épocas festivas; distribuir gratuitamente pequenos alimentos aos utentes e acompanhantes em consulta externa, urgência e ambulatório; informar, acompanhar e orientar utentes e acompanhantes em consulta externa; amenizar o espaço hospitalar em épocas especiais; dinamizar o Canto da Cigarra, espaço destinado a crianças que acompanhem visitantes de utentes internados no Hospital Pêro da Covilhã; promover projetos de interação com a comunidade, através do estabelecimento de parcerias que promovam a humanização; desenvolver atividades e ações internas e de grupo para o voluntariado (formações iniciais, contínuas e específicas, reuniões, convívios e outros); parceria com Liga Portuguesa Contra o Cancro e Movimento Vencer e Viver da Covilhã.
  • Área Social
    Projeto “Oferecer Sorrisos”: voluntariado de apoio a idosos institucionalizados; parceria com entidades e associações que promovam o apoio a cidadãos vulneráveis; informar e divulgar as atividades do voluntariado e da comunidade através da publicação trimestral do jornal ‘Sorriso’; projeto ‘Miminhos do Bebé’ – Banco de roupa e equipamento para bebés; colaboração em iniciativas Sociais com entidades parceiras.
  • Outras iniciativas
    Para além das ações desenvolvidas diariamente por todos os voluntários da Liga dos Amigos são também promovidas outras atividades com envolvência de todo o grupo e colaboração de outras instituições e grupos de comunidade local: Promoção do Voluntariado Juvenil; parceria com gráficas regionais para a oferta semanal de Jornais para os utentes; jornal “SORRISO” que promove o Voluntariado e divulga as suas atividades (1ª edição 2008); exposições e campanhas solidárias; Dia Internacional do Voluntário – 5 de Dezembro; promover ações de promoção do voluntariado na sociedade.

Na nossa comunidade é Membro da Rede do Conselho Local de Ação Social da Covilhã – Rede Social e Membro do Community Advisory Panels, no Serra Shopping, grupo de trabalho com parceiros regionais e de aconselhamento para criação de sinergias para melhorar a qualidade de vida da população local. Destaca-se que em 6/12/2011 foi-lhe atribuído, pela Assembleia da República, o diploma de mérito cívico pelo exercício ativo de uma partilha da responsabilidade pelo mundo.

Desde 13 de junho de 2013 tem protocolos com instituições

  • Escola Secundária Quinta das Palmeiras;
  • Escola Secundária Campos Melo;
  • Fraternidade Nuno Álvares Pereira – núcleo da Covilhã;
  • Santa Casa da Misericórdia de Belmonte;
  • Centro Social e Paroquial de Santo André – Boidobra;
  • EPABI – Escola Profissional de Artes da Covilhã;
  • AJAS – Associação de Jovens para a Ação Solidária da UBI.

Com estas entidades desenvolvem-se atividades de promoção de voluntariado e de ações concretas de solidariedade e voluntariado.

Contactos
Facebook: www.facebook.com/voluntariadochcbeira
E-mail: voluntariado@chcbeira.min-saude.pt
Telf.: 275 330 066

Quem pode ser dador de órgãos?
Qualquer pessoa pode doar um ou mais órgãos, desde que, em vida, não tenha manifestado vontade em contrário.
A doação de órgãos é uma atitude de solidariedade, que pode contribuir para melhorar ou salvar a vida de outra pessoa.

Como posso manifestar a minha vontade de não doar órgãos após a morte?
Se não quiser que os seus órgãos sejam doados após a morte deverá manifestá-lo através da inscrição no Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA).
Esta inscrição é realizada através do preenchimento, por si ou por quem o represente, de um impresso próprio, em qualquer Centro de Saúde.
A inscrição no RENNDA produz efeitos quatro dias úteis depois da recepção do impresso acima mencionado, sendo enviado ao destinatário o cartão individual de não dador, no prazo de trinta dias. No caso de menores e incapazes, a declaração de não dador pode ser assumida pelos pais ou respetivos representantes legais.
A decisão de não doar órgãos poderá ser alterada em qualquer altura, através do preenchimento de novo impresso, em qualquer Centro de Saúde.
A entidade responsável pelo ficheiro autorizado do RENNDA é o Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde, onde qualquer pessoa pode consultar o registo que lhe diga respeito e obter gratuitamente a respetiva reprodução.

DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA 
Para ser dador voluntário de medula óssea, precisa de ter entre 18 e 45 anos, 50 kg de peso (no mínimo), não ser portador de doenças crónicas ou auto-imunes e não tenha recebido uma transfusão de sangue desde 1980.
Informe-se, junto do centro de dadores (Centros de Histocompatibilidade do Sul, do Centro e do Norte) da sua região, qual o hospital ou centro de saúde onde se pode dirigir.

Como posso ser dador de medula óssea?
Após manifestar intenção de ser dador, deverá preencher um pequeno questionário clínico que será avaliado por um médico. Caso não haja nenhuma contra-indicação, vai ser chamado para fazer alguns testes. Se tudo estiver bem, os seus dados serão guardados numa base informática nacional e internacional.
O anonimato e a confidencialidade são rigorosamente mantidos.

O que é o CEDACE?
CEDACE é a designação abreviada de Centro Nacional de Dadores de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão. Na prática, trata-se do Registo Nacional de Dadores Voluntários de Células de Medula Óssea, criado em 1995, com o objetivo de responder a doentes que necessitavam de um transplante mas não tinham dador familiar compatível.

O que é a medula óssea?
A medula óssea é um tecido de consistência mole que preenche o interior dos ossos longos e as cavidades esponjosas de ossos, como por exemplo os da bacia.
É nesse tecido que existem células progenitoras, ou seja, com capacidade para se diferenciarem e dar origem a qualquer célula do sangue periférico. São as chamadas stem cell ou células progenitoras/estaminais, em português. Estas células renovam-se frequentemente, mantendo um número relativamente constante.
Apesar de genericamente se falar de transplantação de medula óssea, de facto o que se faz é uma reinfusão ou transfusão no doente de células progenitoras retiradas da medula do dador. Estas células saudáveis vão substituir as células doentes e são responsáveis pela formação de novas células saudáveis. Mas para que o transplante tenha sucesso, as células saudáveis devem ser o mais possível compatíveis com as células do doente.

Como se processa a colheita de células de transplantação óssea?
Existem dois processos de colheita de células para transplantação de medula:

  • Colheita a partir da medula óssea – Células progenitoras colhidas do interior dos ossos pélvicos. Requer geralmente anestesia geral e uma breve hospitalização;
  • Colheita de células progenitoras periféricas – Colheita feita no sangue periférico, geralmente a partir de uma veia do braço, através de um processo chamado aférese, em que o dador tem de tomar previamente um medicamento que é um fator de crescimento que vai fazer aumentar a produção e circulação de células progenitoras no sangue periférico.

Além destes dois métodos, existe ainda outra fonte de células progenitoras que são as células do cordão umbilical. Neste caso, após consentimento prévio da mãe, as células são colhidas do cordão umbilical quando o bebé nasce. O cordão umbilical tem uma percentagem muito elevada de células progenitoras mas como a quantidade geralmente é pequena, são utilizadas, sobretudo, na transplantação de crianças.

Qual a probabilidade de encontrar um dador compatível?
Considerando todas estas abordagens, aproximadamente 80 por cento de todos os doentes têm, pelo menos, um potencial dador compatível. Esta percentagem subiu significativamente (em 1991 era 41 por cento) depois do esforço que foi feito mundialmente no recrutamento de dadores. Só que nem todos os doentes para os quais foi identificado um dador idêntico chegam à fase do transplante.

Pode um dador desistir do processo após saber que é compatível com um doente?
Como voluntário o dador não tem nenhuma obrigação legal. Um potencial dador com compatibilidade com um doente que necessite de transplante de medula pode, por diversas razões, retirar-se do processo. As decisões individuais serão sempre respeitadas.
Contudo, uma decisão tardia relativamente à desistência pode ter riscos muito graves para o doente. Uma mudança de atitude no final do processo pode ser fatal para um doente que está a fazer preparação para o transplante.
É perfeitamente natural que apareçam dúvidas, hesitações ou mesmo recusas quando um dador é contactado. Mas depois de ponderados os prós e contras, o dador deverá tomar uma decisão e saber que, se for alterada tardiamente, irá afetar não só o próprio mas também o doente.

Quem paga o processo da doação?
Todos os procedimentos médicos que envolvem a doação são cobertos pelo subsistema de saúde do doente, bem como as viagens e outros custos não médicos. Os únicos custos que poderão vir a ser imputados ao dador são os referentes ao tempo que necessita despender no processo de doação.
Só se pode dar medula uma vez?
Não, a medula é um tecido que se regenera rapidamente, pelo que é possível fazer mais do que uma dádiva.

DOAÇÃO DE SANGUE 
Doar sangue é um ato responsável e, sobretudo, solidário. Responsável porque, na entrevista que antecede a doação, o doador já indica a qualidade do sangue, o que é confirmado posteriormente. É o inicio de um processo que não se encerra na coleta do sangue, mas que se prolonga até seis pessoas receberem os seus componentes ou derivados. Mais que doar sangue, o cidadão está a doar vida.
Para saber mais sobre o Grupo Humanitário de Dadores de Sangue da Covilhã, aceda AQUI.

Grupo Humanitário de Dadores de Sangue da Covilhã
Rua D. Sancho I, 7 Cave
6200-197 COVILHÃ
Telf.: 275 332 307
E-mail: ghdscovilha@sapo.pt
Pode também consultar os locais de colheita de sangue da sua área de residência mensalmente atualizados pelo Instituto Português do Sangue.

SERVIÇO DOMICILIÁRIO

Missão
Prestação de cuidados a doentes em situação de dependência que não necessitam de internamento, constituindo um complemento essencial da assistência que o hospital presta no internamento, ou uma alternativa a este, para os casos em que o doente, procurando um serviço de consultas externas ou urgência, se verifique poder ser assistido no seu domicílio.
Ensino e treino de competências para habilitação de cuidadores informais.

História do Serviço
Foi em fevereiro de 1996 que o Hospital do Fundão saiu da sua estrutura física e entrou no domicílio dos utentes e famílias, ainda numa fase anterior à aprovação do Protocolo que viria a estabelecer as diretrizes para a criação de um serviço domiciliário. Subjacente à criação deste serviço, esteve a preocupação em criar condições de modo a permitir a reintegração precoce no seu meio familiar e social, dos doentes que, não necessitando de hospitalização, requerem continuidade de cuidados no seu domicílio, com a necessária articulação e rentabilização de todos os recursos institucionais, humanos e materiais disponíveis.

O trabalho desenvolvido tem potencializado nos utentes e familiares capacidades para interagir, de acordo com as responsabilidades de gerir a doença e as suas complicações, interiorizando as expectativas das instituições e profissionais de saúde e sociedade, particularmente em relação aos cuidados a doentes em situação de dependência, favorecendo a adaptação do doente e família à doença e incapacidade.

Enfermeira Chefe
Ana Paula Salgueiro Fava de Freitas Rodrigo
Enfermeira Especialista na área de Saúde Pública – Cédula profissional: 2-E-23169
Tlm: (+351) 966 590 076
Extensão: serviço: 3022
E-mail: anapaulasalgueiro@hotmail.com
E-mail profissional: apfreitas@chcbeira.min-saude.pt

Colaboração dos médicos e do Serviço Social e Religioso do CHCB. Colaboração dos médicos de família.

Localização: Hospital do Fundão
Período de funcionamento: Diariamente, das 08horas 30min às 20 horas.

Estrutura do serviço (unidades funcionais)

  • Articula ações com outros níveis de assistência e com os serviços clínicos do Centro Hospitalar Cova da Beira e outras instituições de saúde e de ação social.
  • Colabora, através de protocolo, com o Centro de Saúde do Fundão.

Atividade docente:
Colabora no ensino clínico de licenciatura e mestrado em Ciências de Enfermagem e na formação de cuidadores informais.

Atividade científica e de investigação:
Colabora, sempre que solicitado, em trabalhos e estudos na área clínica.

SERVIÇOS RELIGIOSOS

Atendendo ao princípio da autonomia, da vontade do utente e da sua participação nos cuidados que lhe são prestados, numa vertente holística, o Centro Hospitalar promove o respeito pelos seus utentes nos valores, crenças pessoais e liberdade religiosa. Nesta perspetiva, os doentes e/ou família, sempre que o necessitem, poderão solicitar a presença do seu responsável de culto religioso (diretor espiritual ou pastor) ao enfermeiro-chefe/responsável do serviço onde se encontram internados, que providenciarão o acesso dos mesmos ao utente, com o objetivo de corresponder-se às suas necessidades.

Os utentes que professam a religião católica, dispõem de um serviço de capelania que, no Hospital Pêro da Covilhã é composto pelo padre jesuíta, José Augusto de Sousa s.j. e ainda pela Irmã Elisa Rodrigues e por um Ministro da Comunhão, Sr. Augusto Pais. Dispõe de Capela com o Santíssimo que se encontra aberta entre as 7:00 e as 19:00, localizada no Piso 0 e onde ao sábado é celebrada missa pelas 16:00.

O ofício principal do Capelão é não somente atender os doentes do ponto de vista religioso, mas estar sobretudo presente na doença, na fase terminal da vida e em todas as atividades que o próprio hospital desenvolve. José Augusto de Sousa, padre capelão do Hospital Pêro da Covilhã, revela-nos que “o contacto permanente com o doente, não só leva a uma consolação espiritual mas também a um conforto real na dor. Sou sempre recebido com muito carinho por parte do doente, não só por aqueles que são católicos mas também pelos doentes de outras denominações religiosas que vêm ao hospital”. E diz-nos, “Penso que a comunicação mútua com médicos, enfermeiros e pessoal auxiliar dá um contributo para que no hospital haja não só um serviço técnico especializado mas também humanizado e espiritualizado”.

A visita aos doentes internados é feita permanentemente, acompanhada pela Irmã Elisa Rodrigues e pelo Ministro da Comunhão. Na parte da manhã, visita também os doentes que vêm para tratamentos especiais, sobretudo na parte de quimioterapia. Na sua ausência, os padres jesuítas da Paróquia de São Pedro – igreja de S. Tiago, Covilhã, asseguram o serviço religioso urgente.

No Hospital do Fundão, o serviço de capelania é prestado pelo Padre Vítor Fonseca Sousa, padre diocesano, que apoia espiritualmente os utentes católicos que frequentam aquela unidade de saúde. Existe no piso 0 uma Capela que se encontra aberta diariamente e onde se celebra eucaristia semanal aos sábados à tarde.

Horário de Funcionamento da Capela 
segunda a sexta – 7:00-19:00 e sábado – 16:00

Localização
Hospital Pêro da Covilhã – Piso 0

Hospital do Fundão – Piso -1